16.) O universo como um vórtice, ou algo para os astrônomos...

Vista lateral do espaço:

Todos os 12 universos giram em torno de seu centro. Semelhante a um vórtice de água ou ar.

A energia do vórtice de água se dissipa profundamente abaixo da superfície. A energia do vórtice de ar se dissipa na atmosfera da Terra.

A energia do universo em rotação não pode se dissipar em nenhuma direção. O universo está fechado por todos os lados pela gravidade e outras forças energéticas que ainda não conhecemos.

Olhando de lado a “estranha forma do universo”, é mais do que certo que, além da gravidade e da força centrífuga, devem existir também outras forças energéticas em ação, que ainda aguardam para serem descobertas. Então, o que está acontecendo neste “vórtice cósmico” fechado?

As galáxias se movem mais rapidamente na parte inferior do universo, onde seu diâmetro é menor. À medida que o diâmetro do universo aumenta para cima, a velocidade das galáxias girando em torno do eixo imaginário do universo diminui. As galáxias na parte superior, ou seja, na parte mais larga, movem-se mais lentamente.

A força centrífuga “empurra” as galáxias do fundo do universo para cima em torno de suas “paredes laterais inclinadas”. As galáxias que já estão acima movem-se sob seu arco superior, das bordas do universo até seu eixo central. Porém, nenhum chegará ao centro, pois já começará a cair pelo centro do universo. Quando eles chegam ao fundo da questão, tudo acontece novamente. É assim que as galáxias em todos os doze universos “viajam”, e parece que viajarão para sempre.

O movimento declarado das galáxias nos universos garante que elas estarão para sempre “perfeitamente misturadas”. Graças a esse movimento, galáxias que antes estavam em extremos opostos do universo em relação ao seu eixo central imaginário podem encontrar-se próximas umas das outras.

Das linhas anteriores segue-se que algumas galáxias se afastam de nós, algumas se aproximam de nós ou mantêm a mesma distância de nós. Mas tudo dura apenas um certo tempo e depois muda. Porém, para as nossas condições terrenas, esse tempo é tão longo que nunca seremos capazes de perceber a mudança no movimento das galáxias distantes em relação a nós.

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