10.) O inferno não existe - continuação

Assim se poderia descrever a situação da alma humana, que foi “atraída” para a área “J”, ou seja, o “início do inferno”. Ela não sabe que, de acordo com a medição do tempo terrestre, esta sua peregrinação errante durará várias décadas.

Somente as almas com o intelecto mais elevado percebem nesta situação que estão gradualmente deixando de se perceber como uma individualidade única desde a sua última vida. Que aos poucos se esqueçam de quem realmente são. Essa “condenação eterna” é inevitável. As almas primitivas estão na região “J” desde o início “desinteressadas” por tudo o que acontece ao seu redor.

Almas com o intelecto espiritual mais elevado podem realizar-se como individualidade até a fronteira das regiões "M" e "N". As almas primitivas perdem essa habilidade já na área “K”. Segue-se que um intelecto superior no “inferno” também significa sofrimento maior e mais longo.

Porém, todo o “sofrimento” consiste apenas no fato de a alma perceber seu desamparo, de estar ali quase o tempo todo sozinha, e mesmo que encontre outra alma, não lhe aconselha nada para melhorar sua situação. Ela percebe que até agora ela era “alguém” e que mais cedo ou mais tarde sua consciência de si mesma desaparecerá definitivamente.

A morte da alma individual é completamente indolor. Ocorre nas áreas “K”, “L”, “M”. Nesta fase, a alma já não sabe quem é, onde está ou porque está aqui. Gradualmente se dissolve nas "partículas básicas de energia espiritual NEGATIVA" que são necessárias para a existência do Universo.

Você lê bem. Até o MAL, ou seja, a energia espiritual negativa, foi planejado por Deus para que o Universo pudesse funcionar. E tem que ser sempre 50% na Universidade!!!